De acordo com a mídia, citando fontes, Johnson quer fazer o bom uso da posição que construiu durante seu mandato, como um dos principais impulsionadores do apoio ocidental à Ucrânia.
Segundo as fontes, Johnson não tem um papel formal, porém está "muito preocupado" com a situação na Ucrânia.
Um amigo de Johnson afirmou ao jornal que o político "acredita que os EUA e seus gastos com a defesa são a melhor força para o êxito militar no conflito, e quer assegurar que esse apoio não seja interrompido".