Em particular, o projeto de resolução pode incluir uma restrição à exportação de petróleo e produtos petrolíferos à Coreia do Norte, bem como sanções contra o grupo de hackers Lazarus, que supostamente está associado ao país asiático.
Além disso, não se descarta que, se o projeto de resolução não for aprovado, os EUA, o Japão e a Coreia do Sul vão impor sanções unilaterais contra a Coreia do Norte.
Para destacar os laços trilaterais de Washington com Seul e Tóquio, os seus aliados mais próximos na Ásia, o chefe do Comando dos EUA no Indo-Pacífico, o almirante John Aquilino, pode ser acompanhado por oficiais de alto escalão das Forças de Autodefesa do Japão e das Forças Armadas da Coreia do Sul a bordo de porta-aviões nuclear que navega no mar do Japão, disseram fontes.
Coreia do Norte tem lançado mísseis balísticos a um ritmo sem precedentes neste ano, e também se acredita que o país venha se preparando para o seu sétimo teste nuclear, que seria o primeiro desde setembro de 2017, escreve Kyodo News.
Por sua vez, Pyongyang diz que sua atividade militar é uma resposta às "provocações da Coreia do Sul".