Panorama internacional

Diplomata: Kiev anseia provocar confronto direto entre Rússia e OTAN para salvar o país da derrota

As autoridades da Ucrânia anseiam provocar um confronto direto entre a Rússia e a OTAN, declarou Dmitry Polyansky, vice-embaixador da Rússia na ONU.
Sputnik
"É exatamente assim que é uma provocação clássica, ou operação de 'bandeira falsa'. É um tema dominado pelo regime de Kiev, que anseia provocar um confronto militar direto entre a OTAN e a Rússia para salvar a Ucrânia da derrota inevitável", escreveu o diplomata russo em sua conta no Twitter.
Na noite de ontem (15) a mídia polonesa informou sobre a queda de um míssil na Polônia, na região fronteiriça com a Ucrânia. Na sequência do ocorrido, morreram duas pessoas. O presidente polonês Andrzej Duda disse que Varsóvia não tinha informações precisas sobre a quem pertencia o míssil que caiu no território do país.
Por sua vez, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que uma série de países da OTAN discutiram o incidente e chegaram à conclusão de que o míssil não tinha qualquer relação com a Rússia.
Já o Ministério das Relações Exteriores polonês declarou que o míssil era de "produção russa".
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Biden: é 'improvável' que míssil que caiu na Polônia tenha sido disparado pela Rússia (VÍDEO)
A Rússia negou as acusações de ter disparado o míssil que atingiu a Polônia e descreveu as acusações como um esforço deliberado para agravar a situação do conflito na Ucrânia. De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, nenhum dos ataques realizados na terça-feira (15) tinha alvos na região da fronteira entre a Ucrânia e a Polônia.
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