De acordo com especialistas citados pelo jornal, o movimento faz parte de uma abordagem pragmática que muda não apenas as capacidades de combate das embarcações em condição real de combate, como também frustra as forças hostis na região.
Recentemente, durante um treinamento, uma embarcação chinesa notou a presença de uma embarcação adversária nas proximidades, fazendo com que o submarino chinês rapidamente alternasse para o modo de combate.
Ao alternar para o modo de combate, o submarino chinês lançou um ataque simulado e exercícios de defesa contra o adversário.
O capitão Wang Hailiang afirmou ao Global Times que, ao avistarem os adversários ingressando em áreas marítimas, as forças chinesas seguiram ao seu encontro, usando os adversários como parceiros de prática.
O jornal ainda ressalta que as embarcações norte-americanas frequentemente realizam operações de reconhecimento e ações provocativas no mar do Sul da China, no estreito de Taiwan e no mar da China Oriental, e são ótimas oportunidades para as forças chinesas obterem inteligência real e elevar as capacidades de combate.