Panorama internacional

Ex-presidente russo vaticina presidência de Elon Musk, colapso da UE e guerra civil nos EUA

O ex-presidente da Rússia e atual vice-presidente do Conselho de Segurança, Dmitry Medvedev, fez previsões inesperadas para 2023.
Sputnik
Medvedev publicou em seu canal do Telegram uma lista de eventos que, segundo ele, poderiam acontecer em 2023.
Ele prevê um aumento nos preços do petróleo para uns inéditos US$ 150 por barril (R$ 783), e nos preços do gás - para US$ 5 mil por mil metros cúbicos (R$ 26 mil). Ele vaticina ainda o desmembramento da União Europeia e a guerra civil nos Estados Unidos.
Logo depois disso, o empresário Elon Musk vencerá a eleição presidencial.
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Segundo Medvedev, na Europa ocorrerão mudanças decepcionantes. Nesse contexto, prevê o político russo, o Reino Unido pode retomar a sua participação na UE, mas a união acabará por se desintegrar.

Outras previsões são: "A invasão pela Polônia e Hungria das regiões ocidentais da antiga Ucrânia; a criação do Quarto Reich com base na Alemanha e nos satélites que se juntarem a ela (Polônia, Países Bálticos, República Tcheca, Eslováquia, Romênia, República de Kiev e outros marginais); a guerra entre a França e o Quarto Reich. A partição da Europa, incluindo uma nova partição da Polônia", escreveu o vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação da Rússia.

Medvedev não se esqueceu de fazer previsões sobre a situação nos Estados Unidos, que, na sua opinião, serão divididos em estados separados e acabarão com Elon Musk no posto presidencial.

"A guerra civil nos EUA, a separação da Califórnia e do Texas em Estados independentes; a criação de uma união entre o Texas e o México; a subsequente vitória de Elon Musk nas eleições presidenciais nos EUA em alguns dos estados atribuídos aos republicanos após a guerra civil" são alguns dos eventos previstos por Medvedev.

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Em 24 de fevereiro a Rússia iniciou sua operação militar especial na Ucrânia. Em resposta, os países ocidentais endureceram a pressão de sanções contra Moscou, começando a inundar o regime de Kiev com armas e equipamento militar. Muitos analistas já chamam a arquitetura internacional que se formou após o início da crise ucraniana de "nova Guerra Fria".
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