Enquanto isso, na direção de Kupyansk foram eliminados mais de 30 combatentes do adversário, bem como um obuseiro autopropulsado polonês Krab.
Mais de 60 combatentes ucranianos foram mortos nas direções ao sul de Donetsk e Zaporozhie.
O regime de Kiev também perdeu dois blindados, duas picapes, um sistema de artilharia autopropulsada M109 Paladin de fabricação americana, um sistema de artilharia M777 também americano, bem como um obuseiro D-30.
As forças russas ainda abateram jatos Su-24 e Su-25 nas regiões de Donetsk e Kherson.
Em 24 horas, o Exército russo eliminou 74 subunidades da artilharia ucraniana em posições de fogo, bem como pessoal e equipamentos militares em 128 áreas.
Uma estação de radar contrabateria AN/TPQ-37 de fabricação americana e um depósito de munições da 110ª Brigada Mecanizada ucraniana também foram eliminados.
Ao todo, desde o início da operação militar especial foram eliminados 398 aviões, 217 helicópteros, 3.356 drones, 410 sistemas de defesa antiaérea, 8.205 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.055 lançadores múltiplos de foguetes, 4.294 peças de artilharia de campanha e morteiros e 8.780 veículos militares especiais, concluiu o comunicado.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro de 2022.