"Os ocidentais declaram abertamente que farão todo o possível para garantir que a ofensiva anunciada das Forças Armadas da Ucrânia ocorra em breve. Então eles nem sequer escondem que estão por trás de todo esse planejamento militar. Não apenas a orientação tática, o que temos dito repetidamente. Agora, eles estão construindo toda a disposição [das tropas] no plano estratégico", disse Zakharova na reunião.
A chancelaria russa sublinhou que os países ocidentais "confirmam em voz alta a sua participação no conflito".
O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmygal, disse no início de abril que o contra-ataque poderia começar na primavera ou no verão (no Hemisfério Norte). Mais tarde, ele afirmou que começaria "em breve". A mídia americana informou que a contraofensiva da Ucrânia está supostamente programada para 30 de abril.
Especialistas entrevistados pela Sputnik observaram que é impossível acreditar nas declarações contraditórias de Kiev e Washington: isso pode ser parte de uma campanha de desinformação.
Por sua vez, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, observou que todas as declarações sobre a planejada contraofensiva dos militares ucranianos são cuidadosamente monitoradas e levadas em conta no planejamento da operação militar especial.