A região ocupa uma área de aproximadamente 28 mil quilômetros quadrados, o equivalente a três vezes o tamanho do Líbano.
O primeiro sinal de uma mudança na posição dos EUA em relação à Síria foi revelado pelo secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, que informou sobre os planos de enviar diplomatas às áreas controladas pelas FDS para trabalharem junto com os militares. Ao menos foi isso que um alto funcionário dos EUA afirmou à edição árabe.
Da mesma maneira, Washington está promovendo uma política local mais ativa, além de proteger as áreas controladas pelas FDS e manter bases militares, o que em breve deveria levar ao reconhecimento diplomático.
Recentemente, apareceram informações sobre a criação de um novo "Exército Sírio do Norte", que incluiria formações das FDS e que seria apoiado pela coalizão dos EUA visando levar a cabo os "deveres de segurança de fronteiras" nos territórios sob seu controle. A mídia local afirmou que as milícias protegeriam as áreas ao longo da fronteira do norte da região com a Turquia.
Os Estados Unidos e seus aliados da coalizão devem fornecer à nova força assistência técnica, armas e treinamento.