Como a mídia já havia informado, a coalizão liderada pelos EUA está criando "forças de segurança fronteiriça" na Síria, que deverão integrar 30 mil efetivos, para proteger a zona sob controlo da coalizão.
"A Síria condena resolutamente a decisão dos EUA quanto aos grupos armados no nordeste do país, o que representa uma agressão aberta contra a soberania e integridade da Síria e uma violação grave do direito internacional", diz comunicado da chancelaria, citado pela agência SANA.
"Ao mesmo tempo, [a decisão] mostra sua hostilidade em relação às nações árabes e contribui para o projeto americano-sionista na região", acrescenta o comunicado.
A TV estatal síria, citando uma fonte oficial na chancelaria, informou que o exército sírio está determinado a "pôr fim a qualquer presença dos EUA no país".
Hoje cedo, o chanceler russo Sergei Lavrov declarou que os planos dos EUA de criação de zonas de segurança na Síria mostram que Washington não está interessada na preservação da integridade da Síria.