"Esta administração está consciente da necessidade de seguir se opondo aos russos, onde quer que os encontremos", disse o alto funcionário, ao discursar no American Enterprise Institute nesta terça-feira, em Washington.
No entanto, ele não citou nenhum exemplo prático de "presença russa" a ser combatida.
Mais cedo, o chefe do Estado-Maior britânico, Nick Carter, declarou aos presentes no Instituto Real das Forças Armadas, que para combater a Rússia é necessário conhecer os seus pontos fracos, e reconheceu a supremacia militar de Moscou.
Em julho de 2017, Pompeo declarou para a imprensa que os Estados Unidos ainda enfrentam a "ameaça russa".