A escola de samba de São Cristóvão relembrou o histórico da escravidão no Brasil, a Lei Áurea e chegou até o momento político atual, com críticas à reforma trabalhista do presidente Michel Temer — que foi retratado como vampiro em um dos carros.
"Eu sou um vampiro que representa o presidente da República", disse à agência de notícias AFP o professor de história Leo Morais, de 39 anos, enquanto era maquiado.
"As escolas de samba têm uma função social", disse. "Elas representam as pessoas comuns".
A Sputnik Brasil acompanhou os desfiles na Marquês de Sapucaí e notou o desconforto nas áreas mais nobres do sambódromo durante o desfile da Paraíso do Tuiuti. Já nas arquibancadas, o clima era outro com cantoria e dança.
Confira a íntegra do desfile: