No documento, os militares norte-americanos analisaram as ações das Forças Armadas da Rússia no território sírio de outubro a dezembro de 2017.
Em particular, o Pentágono destacou mais uma vez as "manobras perigosas" dos aviões russos efetuadas nas proximidade de aeronaves de combate estadunidenses.
Ao mesmo tempo, o Pentágono indica que atividade dos militares russos provocou o "aumento de risco de ataques não premeditados".
Ademais, o Departamento de Defesa norte-americano expressou preocupação quanto aos apelos de Moscou e Damasco à coalizão internacional liderada pelos EUA para que termine a operação militar na Síria.
Nessa conexão, os militares estadunidenses supõem que a coalizão será sujeita a pressão por meio dos canais diplomáticos ou militares. Segundo eles, o objetivo dessa medida é pôr fim à operação militar no território sírio.
No entanto, o chefe do Pentágono, James Mattis, assegura que a presença militar das tropas estadunidenses na Síria é legal, visto que a ONU havia aprovado antes uma resolução dedicada à luta contra o Daesh.