"Fui eleito em termos do artigo 86 da Constituição, e desse momento em diante prometi minha lealdade à constituição da República da África do Sul. Tem sido uma tarefa gigantesca, que nunca pode ser feita sem dificuldade. Nenhum de nós, não importa quão perfeito seja, pode afirmar que a construção de uma nova sociedade e de um movimento de libertação sejam sua responsabilidade direta", disse em seu discurso de renúncia, uma crítica velada ao ANC.
Anteriormente, Zuma tinha dito que não renunciaria ao posto e classificou a pressão do ANC como "injusta". No entanto, ele foi dissuadido da ideia após o partido anunciar que entraria com uma moção de censura para removê-lo à força do cargo.
O agora ex-presidente precisará responder por mais de 800 acusações de corrupção em contratos de armas em 1990 e pelo uso da máquina pública para favorecimento de empresários.