De acordo com a ministra, as polícias dos dois países começaram a trabalhar juntas no caso após serem informadas pelo próprio embaixador russo, Viktor Koronelli, que descobriu o esquema em dezembro de 2016. Como resultado da operação, cinco suspeitos foram presos, sendo dois na própria Argentina e os outros três na Rússia. Um ex-diplomata russo e um policial argentino estariam entre os detidos.
"A cocaína foi substituída por farinha e dispositivos de monitoramento foram instalados para acompanhar a entrega", disse ela, citada pela agência AFP.
"Acreditamos que a polícia alemã irá prender esse fugitivo", afirmou Bullrich.
Ao longo do período de investigação, que durou mais de um ano, agentes do Serviço Federal de Segurança da Rússia fizeram três visitas à Argentina para ajudar a polícia local. Para os investigadores, a cocaína apreendida deve ter como origem a Colômbia ou o Peru.