De acordo com o estudo, extraterrestres poderiam enviar mensagens para os sistemas de comunicações contendo um código malicioso. Por exemplo, ameaçando a explodir o Sol caso os humanos não concordem em cumprir suas exigências. Para argumentar sua suposição, os cientistas citaram várias mensagens registradas pelo projeto SETI.
Em 2017, o investigador Rene Haller ofereceu decifrar um fluxo de 1.902.341 bits. Após a decifração, a informação recebida foi apenas uma imagem normal em preto e branco.
Os cientistas argumentam que é muito difícil "descontaminar" as mensagens provenientes do espaço.
De acordo com especialistas, os projetos da SETI ou computadores pessoais correm o risco de ser infectados por um "trojan" ou um "malware" que poderiam dar acesso a dados pessoais e ao sistema operacional para um "hacker" de nível planetário.
Os pesquisadores concluíram, que "somente podemos escolher destruir uma mensagem [extraterrestre] ou assumir o risco".