Após o histórico "massacre" de 2014, com 7-1 contra a Alemanha, parece que o time canarinho finalmente se recuperou e está em busca de vingança. A expectativa dos brasileiros no torneio está bem alta, tanto entre a torcida quanto entre os especialistas. Hulk, por sua vez, também manifestou um prognóstico positivo.
Na sequência da derrota dolorosa, a seleção se transformou bastante, tanto na composição quanto na tática, especialmente graças ao novo técnico, o Tite. Hulk, porém, foi um daqueles que não foram convocados a defender sua bandeira nos campos da Copa 2018. Entretanto, o próprio craque assegura que não se sentiu ofendido.
"Eu acho que é opção do treinador. O Brasil tem muitos jogadores, eles têm que respeitar a decisão do treinador. Eu estou muito bem na China, estou fazendo meu melhor aqui. A temporada foi muito boa no ano passado aqui no clube, espero que este ano seja melhor. Mas é opção do treinador, temos que respeitar e torcer de longe", opinou.
Na conversa com a Sputnik, o jogador revelou que, caso algum dia volte à Rússia, certamente jogaria apenas no Zenit [clube russo de São Petersburgo onde Hulk jogou por 4 anos]. O jogador revelou também que nunca chegou a realmente aprender o idioma local por falta de prática e sua extrema dificuldade.
"Aprendi um pouco [de russo] no dia a dia, mas é muito difícil. Porque sempre tive tradutor lá, e você acaba relaxando. E os treinadores… Cheguei na Rússia, nunca peguei um treinador russo, falava sempre inglês. Cheguei aqui [na China], nunca peguei um treinador chinês, então é difícil aprender idioma local onde você não pratica”, resumiu.