As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (7). Além de criticar a fórmula atual, o Banco Mundial aconselha que o Brasil um esquema que considere indicadores de produtividade do trabalhador.
Segundo o texto do relatório "Emprego e Crescimento — A Agenda da Produtividade", leis trabalhistas e o alto e crescente salário mínimo, segundo o Banco, limitam as oportunidades de trabalho.
Apesar de citar que houve aumento do emprego formal durante anos de forma paralela ao crecimento do rendimento mínimo, para a instituição, patamares salariais obrigatórios, sugerem a substituição da força de trabalho por automação de forma mais rápida.
A sugestão de produtividade dependeria do número de itens fabricados dividido pelo número de pessoas empregadas. A logística, no entanto, seria um empecilho para que esse tipo de dado fosse acessado e produzido.