Astrônomos norte-americanos sob supervisão de Frank Drake, professor do Instituto SETI na Califórnia que estuda a origem e a natureza da vida no universo, determinaram a área na galáxia através da qual os sinais extraterrestres devem passar.
De acordo com Drake, as civilizações tecnologicamente inteligentes nascem e morrem a ritmos constantes. No entanto, os sinais de rádio que eles enviam continuam a se espalhar em todas as direções ao longo da Via Láctea.
Em resultado, a maior parte da galáxia está cheia de mensagens de representantes já mortos dessas civilizações.
O diâmetro da Via Láctea é cerca de 100.000 anos-luz, enquanto o Sistema Solar está situado a cerca de 26.000 anos-luz do centro da galáxia. Os pesquisadores supõem que a maioria das civilizações mais desenvolvidas, capazes de enviar sinais de rádio, não existem por mais de 100 mil anos.
Triste novidade para os fãs de civilizações extraterrestres: um estudo publicado no portal Science News afirma que, se os sinais extraterrestres algum dia chegarem ao nosso planeta, é possível que seus autores já não estejam vivos. Claro que com a condição que eles realmente existam.
Astrônomos norte-americanos sob supervisão de Frank Drake, professor do Instituto SETI na Califórnia que estuda a origem e a natureza da vida no universo, determinaram a área na galáxia através da qual os sinais extraterrestres devem passar.
De acordo com Drake, as civilizações tecnologicamente inteligentes nascem e morrem a ritmos constantes. No entanto, os sinais de rádio que eles enviam continuam a se espalhar em todas as direções ao longo da Via Láctea.
O diâmetro da Via Láctea é cerca de 100.000 anos-luz, enquanto o Sistema Solar está situado a cerca de 26.000 anos-luz do centro da galáxia. Os pesquisadores supõem que a maioria das civilizações mais desenvolvidas, capazes de enviar sinais de rádio, não existem por mais de 100 mil anos.
Em consequência, as chances de receber uma mensagem recente enviada por uma civilização alienígena são muito baixas.