"O projeto de 14 de março proposto pela Rússia de uma declaração de imprensa curta e baseada em fatos da ONU, pedindo uma investigação civilizada o mais depressa possível do incidente químico no Reino Unido de acordo com os padrões existentes da organização especializada [OPAQ], foi grosseiramente bloqueado por motivos políticos pelos representantes deste país", declarou ele.
De acordo com Fyodor Strzhizhovsky, as emendas propostas pela delegação britânica, distorceram o sentido do documento que "foi avançado para preservar a unidade do CS da ONU quanto ao assunto".
Antes, o embaixador russo para ONU, Vasily Nebenzya, classificou as alegações de Londres de que Moscou é responsável pelo envenenamento como "totalmente inaceitáveis" e exigiu provas materiais das acusações.