Ao mesmo tempo, a porta-voz da diplomacia chinesa expressou a esperança de que Washington não ponha em perigo as relações comerciais bilaterais.
Ademais, ela adicionou que as medidas do mandatário estadunidense, Donald Trump, que anunciou novas tarifas de bilhões de dólares sobre produtos chineses, "prejudicam os interesses da China, dos próprios EUA e de todo o mundo" e criam "um precedente excepcionalmente negativo".
Pequim, por sua parte, dispõe da firmeza e meios para "responder a qualquer desafio" e já adotou medidas preliminares para defender seus interesses nacionais.
De acordo com o Ministério do Comércio da China, as restrições comerciais sancionadas por Trump representam um exemplo de "protecionismo unilateral".
No início de março, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem para impor uma taxa de 25% sobre a importação do aço e de 10% sobre o alumínio.
A decisão da Casa Branca foi seguida por um memorando divulgado na quinta-feira para impor US$ 60 bilhões em tarifas extra à China sob alegações de roubo de propriedade intelectual.