Os advogados usaram como base da denúncia prints de conversas de grupos de Whatsapp que indicam que o ataque tenha sido articulado por participantes desses grupos.
O procurador de justiça do Paraná, Olympio Sotto Maior Neto, afirmou que as conversas dos grupos "devem ser apuradas imediatamente".
"Estamos diante de uma situação clara onde não há apenas falta de civilidade, mas a prática de crimes. A apologia e incitação à prática de crimes, e ações concretas que culminam até em uma prática de homicídio. O Ministério Público tem o dever legal de apurar, de fazer a investigação e buscar a punição dos culpados. A matéria será encaminhada imediatamente à procuradoria geral", afirmou o promotor.
Os prints das conversas foram enviados por meio de denúncia anônima para o do Coletivo de Advogados e Advogadas pela Democracia (CAAD). Segundo os pelos advogados Ivete Caribé da Rocha, José Carlos Portella Junior e Tânia Mara Mandarino, foram recebidas mais de cem denúncias de suspeitos de praticarem o ataque.
Veja os prints: