Esse 'pequeno' fator faz toda a diferença entre aviões russos e os da OTAN no Báltico

© REUTERS / Ints KalninsCaça F-16 da Força Aérea portuguesa e caça CF-18 Hornet patrol da Força Aérea canadense sobre o mar Báltico (foto de arquivo)
Caça F-16 da Força Aérea portuguesa  e caça CF-18 Hornet patrol da Força Aérea canadense sobre o mar Báltico (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Todos os aviões russos sempre efetuam seus voos sobre o mar Báltico com transponders ligados, ao contrário das aeronaves da OTAN, afirmou o chefe do Comitê de Segurança do Conselho da Federação (Senado) da Rússia, Viktor Bondarev.

"Sempre ligamos transponders, fazíamos e continuamos fazendo. Lutamos pela abertura e transparência máximas, no que diz respeito tanto ao espaço aéreo quanto ao mar", assegurou.

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De acordo com Bondarev, os países da Aliança Atlântica não desejam ser transparentes.

"Os aviões dos países da OTAN nunca ligam transponders", informou o senador.

Mais cedo, a chancelaria russa comunicou estar preocupada com as atividades crescentes da aviação da OTAN na região do mar Báltico.

"[Quanto à] questão de segurança aérea na região do mar Báltico. As atividades crescentes da aviação militar dos países-membros da OTAN, bem como da Suécia e Finlândia, perto das nossas fronteiras, sobre o mar Báltico, continuam provocando preocupação", disse o vice-representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Artem Kozhin, durante coletiva.

Desde janeiro, o contingente dinamarquês, representado por 4 caças F-16 Fighting Falcon, está efetuando missão de policiamento aéreo nos países do Báltico.

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