"A explusão de 150 diplomatas de quase 30 países com um pretexto totalmente forçado é uma provocação sem precedentes, que não tem nada em comum com o objetivo de promoção da cooperação internacional, nem com o objetivo de cumprimento de todos os acordos, fundados com base no estatuto da Organização das Nações Unidas, cumprimento de acordos internacionais, inclusive a Convensão de Viena sobre as relações diplomáticas", disse o ministro durante uma reunião com os diplomatas russos que retornaram ao país antes de cumprirem os seus respectivos mandatos no exterior.
Os EUA, o Canadá e diversos países europeus, como Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Polônia, países Bálticos e Ucrânia decidiram expulsar, no total, mais de 100 diplomatas russos, em solidariedade com Londres, que acusa Moscou de ter envenenado o ex-espião Sergei Skripal em território inglês. Kremlin adotou medidas recíprocas.