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Australiano vítima do atropelamento em Copacabana é pedófilo e estava foragido há 22 anos

© AP Photo / Silvia IzquierdoMultidão olhe para o local do acidente de 18 de janeiro de 2018, quando um motorista atropelou multidão na praia de Copacabana
Multidão olhe para o local do acidente de 18 de janeiro de 2018, quando um motorista atropelou multidão na praia de Copacabana - Sputnik Brasil
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Entre as 17 pessoas atropeladas na praia de Copacabana, em 18 de janeiro deste ano, estava o australiano Christopher John Gott, condenado a seis anos de prisão por conta de 17 acusações de agressão sexual, entre elas o estupro de dois adolescentes de 14 e 16 anos.

Na época ele tinha sido identificado como Daniel Marcos Philips, de 68 anos, um turista australiano. Porém, conforme divulgou o jornal 'The Australian', depois foi informado pelo consulado de que ele morava no Brasil há aproximadamente 20 anos e ele deu entrada no hospital usando uma xerox do seu passaporte australiano, emitido no dia 31 de maio de 2010.

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Christopher permanece internado no Hospital Miguel Couto, na Gávea, em coma após sofrer traumatismo craniano após ter sido atropelado por Antônio Almeida Anaquim, de 41 anos.

Christopher John Gott era professor de Ensino médio na cidade de Darwin. Ele foi preso após 17 denúncias diferentes de abuso sexual de crianças.

Ele foi condenado a seis anos de cadeia, mas fugiu dois anos depois. Ele também teria cometido um crime de abuso sexual em uma escola primária de Melbourne.

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