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'Insegurança': política instável e informalidade mantêm inflação baixa no Brasil

© AP Photo / Eraldo PeresPresidente do Brasil, Michel Temer, chega à Cúpula do Mercosul no Palácio do Itamaraty, em Brasília, em 2017.
Presidente do Brasil, Michel Temer, chega à Cúpula do Mercosul no Palácio do Itamaraty, em Brasília, em 2017. - Sputnik Brasil
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Número divulgados na terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a inflação manteve a tendência de variação negativa dos últimos meses.

Segundo os números divulgados pelo Instituto, a variação de março do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em apenas 0,09%. No mês anterior, a variação havia sido de 0,32%.

Com isso, o acumulado de 2018 ficou em 0,70%, e o dos últimos 12 meses ficou em 2,68%.

Analistas de mercado ouvidos pelo jornal Valor Econômico atribuem a manutenção da tendência negativa ao aumento significativo do trabalho informal e a instabilidade política no país. Com isso tanto investimentos como consumo teriam sofrido impactos do clima de desânimo e desconfiança.

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Segundo o IBGE, os grupos de produtos e serviços que apresentaram queda nos preços, a deflação, foram os Transportes, com queda de 0,25% e a Comunicação, com diminuição de 0,33%.

Essas quedas, segundo o Instituto, foram puxadas, no setor de transportes pela queda nos preços de passagens aéreas. Já no setor de Comunicação, a variação negativa teria sido motivada pela diminuição no preço das tarifas de ligações locais e interurbanas. 

A expectativa do mercado, segundo o Banco Central, é que o IPCA termine 2018 em 3,53%.

Desde 1980 o IBGE calcula o IPCA. O índice se refere às famílias com rendimentos entre 1 e 40 salários mínimos com base em 10 regiões metropolitanas do país, além de Goiânia, Campo Grande e Brasília.

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