Esta é quarta ocupação do movimento na área do empresário, conhecido por agenciar casas de prostituição de luxo como o Bahamas Club, na cidade de São Paulo. As informações são do site Brasil de Fato.
A fazenda possui cerca de 700 hectares, e já esteve envolvida em processos trabalhistas que a levaram a leilão em 2016. O MST exige que a área seja destinada à Reforma Agrária.
A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária e denuncia as violências de Oscar Maroni. Ao longo desta terça-feira, os movimentos populares ligados à Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam uma série de mobilizações em todo o Brasil.
Autodenominado "magnata do sexo", Maroni foi acusado pelo Ministério Público de São Paulo de manter casa de prostituição e de "facilitar ou induzir a prostituição alheia" no Bahamas. O empresário foi condenado em primeira instância em 2011, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) o absolveu em outubro de 2017.