Nos últimos oito anos a indústria chinesa produziu mais de 1.200 peças tecnológicas para aperfeiçoar o navio adquirido, no entanto, essas tentativas não foram totalmente bem sucedidas por causa de várias restrições estruturais e defeitos "inatos" da embarcação, escreve o jornal The Asian Times.
Por exemplo, um piloto de provas, citado pelo jornal, revelou que os pilotos normalmente enfrentam várias dificuldades ao tentarem aterrissar seus aviões no porta-aviões em questão. Segundo dados do jornal, o Liaoning possui diversas desvantagens em comparação com os navios norte-americanos e, portanto, deve ser substituído.
Em 1998, o porta-aviões foi comprado pela China, inicialmente por uma empresa privada, que depois o vendeu às Forças Armadas de seu país. O navio foi modernizado e, em 2012, entrou em serviço como Liaoning, o primeiro porta-aviões da China.