Esta conclusão foi apresentada pela equipe internacional de astrônomos em um relatório publicado no dia 7 de maio na revista Nature Astronomy.
Quando uma estrela morre, expulsa ao espaço uma massa de gás e pó conhecido como "embalagem" que pode chegar a ter até metade de sua massa, explicou o professor da Universidade de Manchester (Reino Unido), Albert Zijlstra, coautor do estudo. "Isso revela que o núcleo da estrela, que nesta etapa de vida já não tem mais combustível, eventualmente está se apagando e finalmente vai morrer", adicionou.
Antes da pesquisa, considerava-se que para gerar uma nebulosa planetária visível era necessário que a estrela pesasse ao menos duas vezes mais do que o Sol. Mas agora os cientistas demostraram que a nossa estrela no final de sua vida também formará uma nebulosa planetária, mesmo não sendo muito brilhante.