Na madrugada do dia 29, nos conselhos regionais israelenses de Eshkol, Sha'ar HaNegev e Sdot Negev, que fazem fronteira com a Faixa de Gaza, foram ativadas sirenes de alarme após as forças palestinas terem lançado mais de 25 projéteis. Em resposta, a Força Aérea de Israel atacou alvos no sul da Faixa de Gaza. Contudo, de manhã, a situação ficou mais calma na zona do confronto.
Porém, o ministro da Inteligência israelense, Yisrael Katz, desmentiu essas informações, negando que os dois lados tivessem chegado a acordo.
"Israel não quer que a situação se deteriore, contudo, os que iniciaram a violência devem acabar com ela", afirmou.
Anteriormente, várias mídias árabes comunicaram que os dois lados teriam acordado uma trégua com a mediação do Egito, que deveria entrar em vigor à meia noite. Contudo, mesmo após essa hora, as ações de combate continuaram.
Desde 14 de maio, os distúrbios se intensificaram com a abertura da embaixada dos EUA em Jerusalém, ato que provocou forte indignação entre palestinos e todo o mundo árabe.