Le Pen propôs o rebranding do partido no início de março, no congresso do partido em Lille, em uma tentativa de melhorar a reputação do partido. Desde o início de maio, os membros do partido votaram, respondendo se apoiavam a mudança de nome.
O fundador do partido e pai de Marine, Jean-Marie Le Pen, que já havia sido expulso do partido, condenou a mudança, classificando a medida de "traição".
"O vergonhoso apagamento da identidade é o golpe mais grave que a Frente Nacional já recebeu desde que foi fundada. Nada de bom pode advir dessa renúncia, seja para o próprio movimento, seja para os franceses. Apenas adversários se beneficiarão dessa traição", disse o político em um comunicado.
O partido Frente Nacional, fundado em 1972, defende valores conservadores, limita a migração e se opõe à integração européia. Nas últimas eleições para o Parlamento Europeu, o partido ganhou 25,4 por cento dos votos franceses.