Conforme ele, poucos levam em conta que a OTAN, posicionando um contingente militar no Báltico, concentra forças nesta região e, assim, coloca a população destes países em risco, porque de fato de trata da confrontação direta com a Rússia.
"Infelizmente, poucos entendem que os anglo-saxões, ao posicionar lá [no Báltico] um contingente (é mesmo um contingente, porque as manobras, as outras manobras, são um mero pretexto para a implantação de equipamento militar), concentram lá forças e assim põem em risco os povos destes países. Porque de fato se trata da confrontação direta com a Federação da Rússia", detalhou.
"Não podemos evitar reagir a essa situação", reforçou.
De 3 a 15 de junho, a Aliança Atlântica realiza as manobras Saber Strike 2018 na Polônia e países bálticos, com a participação de 18.000 militares dos países da OTAN e de alguns aliados da aliança.