O chefe do Ministério do Interior da França, Gerard Collomb, exigiu que os três policiais fossem temporariamente suspensos devido a suspeita de terem retirado imagens de câmeras do circuito interno que mostrariam Benalla arrastando e agredindo uma mulher durante protestos de rua em Paris.
O Ministério Público de Paris prorrogou por 24 horas a custódia policial de Alexandre Benalla e Vincent Crase, funcionário do partido político de Macron que também foi identificado nas imagens enquanto acompanhava Benalla durante a manifestação. Crase foi acusado de violência e temporariamente suspenso do trabalho, enquanto Benalla, que pode enfrentar acusações de violência e abuso de poder, será demitido pelo Palácio do Eliseu.
Segundo a imprensa francesa, o apartamento de Benalla em Hauts-de-Seine, na Grande Paris, está sendo revistado.