No texto, o governo ainda condenou "o aprofundamento da repressão, o uso desproporcional e letal da força e o emprego de grupos paramilitares em operações coordenadas pelas equipes de segurança" e repudiou a perseguição a manifestantes, estudantes e defensores dos direitos humano.
A estudante de medicina foi morta com um tiro no peito que, segundo o reitor da Universidade Americana (UAM), Ernesto Medina, foi disparado por "um grupo de paramilitares" no sul da capital, Manágua.
"A brasileira foi atingida por disparos em circunstâncias sobre as quais [o governo brasileiro] está buscando esclarecimentos junto ao governo nicaraguense", destacou o Itamaraty, estendendo votos de solidariedade à família da estudante.