Segundo informam os organizadores da ação, a antiga escuna de pesca Al-Awda (Regresso em português) navega sob bandeira da Noruega e tem a bordo 22 marinheiros, jornalistas e ativistas dos direitos humanos de 16 países e uma carga de remédios no valor de 13 mil euros (R$ 56,2 mil).
#FreedomFlotilla boat carrying medical supplies for #Gaza hijacked by Israeli forces. Please contact your governments & demand #FreePassage #FreedomOfMovement for #AlAwda with her cargo of solidarity & hope for a Just Future for #Palestinehttps://t.co/Dv7lDa2nSZ #CountdowntoGaza pic.twitter.com/HlHhnKO7jy
— Freedom Flotilla (@GazaFFlotilla) 29 de julho de 2018
"O navio da Flotilha da Liberdade que transporta remédios para Gaza foi capturado pelas forças israelenses", escreveram os organizadores no Twitter.
Até o momento, o serviço de imprensa do Exército israelense não comentou as mensagens dos ativistas.
A seguir ao Al-Awda, outro navio — o iate Freedom (Liberdade em português) sob bandeira da Suécia e com uma tripulação internacional a bordo — tentará romper o bloqueio.
"Esperamos que em dois dias ele atinja a área em que as forças de ocupação israelenses atacaram o Al-Awda", diz o comunicado dos ativistas.
Israel diz que o bloqueio é importante para impedir que o grupo Hamas consiga armamentos.