Na terça-feira (30), na povoação de Al-Shajara, dezenas de militantes foram mortos, entre eles Abu Walid al-Masri, o famoso líder do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em vários outros países). Foram destruídos carros-bomba que os terroristas usavam para bloquear a ofensiva dos militares sírios. Em poder dos militantes havia munições, bombas e mísseis antitanque norte-americanos TOW.
Em 19 de julho, sob mediação da Rússia, entre as autoridades sírias e a oposição armada na província de Quneitra, no sudoeste da Síria, chegou-se a um acordo de paz. Segundo seus termos, alguns militantes se renderam às autoridades para aproveitar a oportunidade de retornar à vida pacífica. Outros, que se recusaram a depor suas armas, poderão viajar com suas famílias de ônibus para a província de Idlib.
Os militantes que decidiram deixar voluntariamente os territórios controlados pelas tropas do governo não podem levar mais que um fuzil de assalto e três carregadores com munições por cada homem adulto. Os comandantes operacionais são autorizados a portar uma pistola, as armas restantes são recolhidas.