A informação foi publicada pelo jornal O Globo neste sábado (4).
Mônica afirmou que já foi seguida por um carro e que ouviu uma ameaça direta de um homem:
"Eu passei por um homem que me disse, aceita que ela morreu e cuidado porque tá falando demais, a próxima pode ser você", disse a arquiteta de 32 anos. "Eu entrei com esse pedido com a OEA depois de ter apresentado o caso da Marielle com eles, tendo a intenção de internacionalizar o caso, onde tinha sido instruída pela própria direção que deveria procurar uma medida de segurança porque eles me entendiam em risco. A minha questão hoje é: o caso da Marielle não será mais um caso inviabilizado."
A vereadora do PSOL e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados em 14 de março deste ano. A principal linha de investigação das autoridades é a atuação de grupos milicianos.