Os preparativos se fizeram em resposta aos protestos de palestinos na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel que começaram em 30 de março, bem como ao lançamento de cometas e balões incendiários contra território israelense.
Fontes militares disseram ao jornal que Israel decidiu finalmente não levar a cabo os assassinatos "para esgotar os esforços do Egito e Nações Unidas para conseguir um acordo político" com Hamas.
O exército e os serviços secretos de Israel consideram que o assassinato dos líderes do Hamas em Gaza "é preferível" a uma invasão da Faixa.
Entretanto, os altos comandos das Forças Armadas israelenses creem que o assassinato dos líderes do Hamas pode levar a uma dura resposta do grupo islâmico e por fim a uma confrontação militar em grande escala.
O exército de Tel Aviv prefere adiar um confronto armado até o ano de 2019, quando será concluída a construção de uma barreira ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza.