Antes de tudo, o analista militar Charlie Gao da revista The National Interest prestou atenção à diferença fundamental na filosofia de planejamento militar dos EUA e da Rússia.
Por sua vez, o Estado-Maior russo prevê usar os robôs em missões ofensivas, em ataques de vanguarda ou para neutralizar as posições do adversário em colaboração com as tropas convencionais.
"Em primeiro lugar, a Rússia pelo visto se foca em veículos de combate. O Uran-9 foi elaborado principalmente como uma plataforma para transportar armamentos. Este é módulo, com variados tipos de torres que transportam diferentes tipos de armas", assinalou o autor da matéria.
"A abordagem da Rússia, caso as dificuldades de natureza técnica possam ser superadas, é mais útil para diminuir o número de vítimas em meio a um conflito armado", ressaltou o autor.