"Operações de bombardeio sobre a água, Exército da China vem desenvolvendo capacidades de ataque para atingir alvos mais distantes possível da China", informou o relatório divulgado nesta quinta-feira. "Nos últimos três anos, China expandiu rapidamente suas áreas operacionais de bombardeiros sobre a água, adquirindo experiência em regiões marítimas críticas e provavelmente treinando para realizar ataques contra alvos americanos e aliados".
A Marinha da China, acrescentou o relatório, lançou em 2017 um novo porta-aviões e um cruzador, três destróieres, navios de apoio e navios de coleta de inteligência.
Além disso, o relatório constatou que os sistemas de computador pertencentes ao governo dos EUA continuaram a ser alvo de intrusões baseadas na China até 2017.
A Estratégia Nacional de Defesa dos EUA de 2017, a Estratégia Nacional de Defesa de 2018 e a Revisão da Postura Nuclear de 2018 reconhecem a competição militar da China em um ambiente de segurança dinâmico, disse o relatório. Os EUA buscam estabelecer a relação militar entre os dois países em um caminho de transparência e não-agressão, segundo o relatório.