Crivella declarou que o incêndio do museu foi um "trágico incidente", acrescentando que é um "dever nacional" reconstruir a instituição e recompor "cada detalhe eternizado em pinturas e fotos".
"Trágico incidente que destruiu um palácio marcante da nossa história. É um dever nacional reconstruí-lo das cinzas, recompor cada detalhe eternizado em pinturas e fotos e ainda que não seja o original continuará a ser para sempre a lembrança da família imperial que nos deu a independência, o império, a primeira constituição e a unidade nacional", disse o prefeito.
Não demorou para Crivella ser alvo de críticas por ter ignorado o acervo de mais de 20 milhões de itens do Museu Nacional, sendo questionado por não considerar a impossibilidade da "reconstrução" do acervo perdido. O prefeito foi acusado por internautas e personalidades de desconhecer o valor cultural da instituição atingida pela tragédia.
#Repost pellegrino.antonia
— Leoni (@Leoni_a_jato) 3 de setembro de 2018
O prefake Crivella nunca pisou no Museu Nacional — e não tem nem um assessor que tenha pisado. Mas o pior: na noite em que o museu queimou, ele também não esteve… https://t.co/rhmF5WcYxo
— LUIZ ANTONIO SIMAS (@simas_luiz) 3 de setembro de 2018
O incêndio começou após o fechamento do museu aos visitantes no último domingo (2), por volta das 19h30. O museu fica localizado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte da capital fluminense e comemorou 200 anos em 2018. Fundado por João VI, o acervo do museu contava com mais de 20 milhões de itens.