Os navios também praticaram ataques a alvos de maquete e vigilância submarina.
"Tais exercícios são necessários para entender até que ponto estamos preparados para usar novos equipamentos instalados em nossos navios", disse o capitão Andrei Soloshin, chefe de gabinete das embarcações envolvidas nos treinos, à Sputnik.
Um navio da OTAN observou as manobras a partir das 12 milhas de distância.
Os exercícios militares de larga escala que duraram uma semana começaram em 1º de setembro com a participação de mais de 25 navios das Frotas do Norte, Báltica, Mar Negro e da Flotilha Cáspio, além de 30 aeronaves navais.
Segundo militares da Marinha Russa e da Força Aeroespacial, os exercícios atendem aos padrões internacionais.
"Quero enfatizar que não houve violações das regras da lei do mar, nem do espaço aéreo pelos participantes das manobras", afirmou o comandante da Marinha russa, Vladimir Korolyov.
O militar destacou que durante os exercícios todos os objetivos declarados foram cumpridos.