Em particular, agora a região leste do Mediterrâneo está sendo patrulhada pela fragata da Marinha canadense HMCS Ville de Quebeс, pelo navio da Marinha grega Elli e pela fragata da Marinha holandesa HNLMS De Ruyter, sendo esta última o navio-almirante do grupo.
Além dos navios mencionados, na região já estão deslocados três destróieres norte-americanos (USS Carney, USS Ross e USS Winston S. Churchill) assim como o navio-almirante da 6ª Frota dos EUA, USS Mount Whitney. As águas também estão sendo patrulhadas por ao menos três submarinos nucleares estadunidenses da classe Los Angeles. Segundo observadores ocidentais, o armamento do atual grupo naval dos EUA no Mediterrâneo inclui mais de 200 mísseis de cruzeiro Tomahawk.
Mais cedo, perto da costa síria foi notado o submarino nuclear HMS Talent da Marinha britânica, equipado com 10 mísseis Tomahawk.
A Defesa russa comunicou sobre o aumento da força naval dos EUA no Mediterrâneo ainda no fim de agosto. Segundo militares russos, os Estados Unidos estariam planejando aproveitar uma provocação com alegadas armas químicas para depois atacar a Síria.