Segundo o G1, os dois políticos foram vistos caminhando lado a lado em uma feira no tradicional bairro carioca da Tijuca.
"Conter a corrupção é muito importante. Criar mecanismos de controle e auditorias extensas para que possa rever essa questão da corrupção que está destruindo o Estado do Rio de Janeiro. Acabar com os privilégios, com residência oficial do governador. Essa série de ações que a gente implementou no primeiro turno e que eram totalmente similares às propostas do candidato Wilson", acrescentou Pedro Fernandes.
O apoio de uma liderança do PDT a Witzel, candidato considerado do "bloco de Bolsonaro", surpreendeu muitos, já que o partido declarou recentemente seu apoio à presidência de Fernando Haddad (PT). Além disso, segundo fontes próximas do político, o ex-prefeito do Rio e concorrente de Witzel no segundo turno, Eduardo Paes (DEM), chegou a sugerir secretaria ao Fernandes em seu eventual novo governo.
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— Cristina Boeckel (@cristinaboeckel) 15 de outubro de 2018
Paes aparecia como líder em todas as pesquisas de intenção de voto do primeiro turno que, no entanto, terminou com Witzel muito à frente, com 41,29%, contra modestos 16,56% da mais nova aquisição política do DEM.