Os confrontos eclodiram na quinta-feira na comunidade Kasuwan Magani, informou o jornal Nation. De acordo com o comissário de polícia Ahmad Abdur-Rahman, 22 pessoas já foram interrogadas como parte da investigação em curso sobre o incidente.
O comissário visitou a área afetada pela crise para conversar com líderes jovens, religiosos e tradicionais, a fim de evitar mais violência.
“Qualquer um que tenha participação nesta crise deve enfrentar a ira total da lei. Nós não permitiremos a ilegalidade. Continuamos comprometidos em salvar a vida e a propriedade de todos os cidadãos”, disse Abdur-Rahman.
De acordo com a imprensa local, o conflito foi causado por tensões religiosas entre comunidades muçulmanas e cristãs locais.