Os dados foram enviados pelo Consulado-Geral do Brasil em Lisboa para apuração do TSE em Brasília.
"No primeiro turno, a Polícia trabalhou num sistema de rondas e de disposição para chamados no caso de uma eventualidade. Eu até pedi que chamasse em determinados momentos, por precaução, porque havia a presença de manifestantes. Neste segundo, turno eles atuaram com uma presença contínua do lado externo da faculdade", explicou à Sputnik Brasil o Cônsul-Geral do Brasil em Lisboa, José Almeida Pinto.
"A nossa grande tarefa vai ser continuar mobilizados e aproveitar esse momento bonito de mobilização da sociedade brasileira, nem que seja pra acompanhar e fiscalizar o processo democrático independente de qual presidente seja eleito", declara Adriano.
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