Segundo o economista, a reação dos países em desenvolvimento a eventuais choques externos depende de uma forte "frente doméstica".
Para Goldfajn, os países em desenvolvimento sofrem com o que chama de "choques": a normalização da política monetária em economias avançadas e os conflitos comerciais.
O presidente do Banco Central disse que as reações aos eventuais impactos causados pelos conflitos internacionais dependem dos fundamentos e medidas para atenuar os buffers.
Na apresentação em Israel, Goldfajn fez uma análise histórica do regime de meta de inflação em vigor no Brasil desde 1999, observando a tendência e expectativa de queda também.
Em um dos gráficos, Goldfajn mostrou que a tendência de queda na taxa de juros no país. Ao final, ele afirmou que "a economia global continua a crescer, mas as perspectivas se tornaram mais desafiadoras".