As autoridades estimam que cerca de 1.500 combatentes da organização extremista ainda estejam nessa área.
De acordo com informações da Al-Masdar News, a missão só foi possível após a libertação, pelas forças sírias, de 19 reféns civis que os jihadistas usavam como sua última moeda de troca.
"Durante meses, o Daesh usou esses reféns para forças os militares sírios a interromper suas operações na região de Safa", relatou o órgão de mídia.
Os reféns eram mantidos sob cárcere desde o dia 25 de julho, quando os militantes atacaram a cidade de Suwayda e vilas vizinhas, matando mais de 250 pessoas.