O levantamento foi encomendando pela marca italiana Altagamma.
Claudia D'Arpizio diz que metade das compras de luxo serão feitas na China, à medida que as diferenças de preços entre os países diminuem e as marcas melhoram a experiência do cliente na China.
A consultoria prevê que as vendas de luxo este ano devem crescer 2%, totalizando € 260 bilhões. Esta cifra não inclui o mercado de arte, design e decoração.
O segmento de luxo na China este ano deve subir 18%, para € 23 bilhões. A Europa e as Américas, ainda os dois maiores mercados, permanecem estáveis devido a fortes moedas, totalizando € 84 bilhões e € 80 bilhões, respectivamente.