"O governo venezuelano tem atacado brutalmente militares acusados de conspiração", assegurou.
Segundo o diretor da divisão das Américas da Human Rights Watch, "os agentes de inteligência não só estão detendo e torturando militares, mas em alguns casos vão atrás de seus familiares e de outros civis quando não conseguem encontrar os suspeitos buscados".
As organizações citam 32 pessoas afetadas, que estão, em sua maioria, vinculadas a Oscar Pérez, um policial que foi supostamente executado após perpetrar ataque a bordo de helicóptero sequestrado e fugir.
Como afirma Human Rights Watch, em alguns casos, membros da família, incluindo crianças, mães, pais e mulheres foram interrogados para descobrir localização dos suspeitos, e, em certos casos, chegaram a sofrer graves abusos.