Atualmente atuando como presidente interino por conta da viagem de Bolsonaro para o Fórum Econômico Mundial, Mourão disse que é possível que, caso seja necessário, o Brasil ofereça no futuro ajuda financeira para reconstruir o país vizinho.
"O Brasil não participa de intervenção. Não é da nossa política externa intervir nos assuntos internos dos outros países", ressaltou.
Mais cedo, o Itamaraty emitiu uma nota em que reconhece Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.
Mourão disse que, caso Guaidó seja preso, o Brasil irá protestar internacionalmente, mas não vai fazer interferência.
"O Brasil pode protestar, mas não vai fazer mais nada além disso", disse.